Olá, acompanharam os balanços que fui fazendo sobre o evento Conversations with Nature deste ano?
Hoje, venho partilhar com vocês o que se passou no quarto (e último) dia do evento, tal como vos tinha prometido dar a conhecer a minha opinião sobre o que por lá se passou, e não foi pouco ... Mais uma vez o dia foi excelente superando novamente as expectativas, onde o conhecimento andou de mão dada com as emoções.
🌸 Dia 04
Tema : Respondendo ao chamamento da Mãe Terra
1º orador
🐕 Dr. Marc Bekoff - Biólogo, Professor de Ecologia e Biologia Evolutiva, Escritor, Amante da Natureza e dos Animais, Ativista, Embaixador de várias causas e organizações
Afirma que em criança já sabia que queria cuidar dos Animais, e que o amor que sente por eles está nos seus genes.
Guiou-nos pela sua história de vida recheada de aventuras com Animais, estudou muito mas é no terreno que mais aprende, as emoções deles, o sentir dor e amor, diz que o entender e comunicar deles não se aprende nos livros, "tudo o que está documentado ajuda a compreender mas mesmo assim existem uns que são adotados e outros rejeitados", diz que "enquanto os Humanos acharem que estão no topo deste círculo único é uma parvoíce", "sem compreensão não evoluímos para um mundo melhor, sejam eles os regulamentos e leis de proteção ou a mente malvada de alguns pois a compaixão e ação andam de mãos dadas". Com a voz emocionada diz que todos sabem que as alterações climáticas chegaram mais cedo que o previsto, todos conseguem ver com os próprios olhos ou ter informação, "mas compaixão e bondade já é outra coisa, ninguém se levanta para salvar este ou aquele, sou cientista mas também sou Humano e vejo a dor dos Animais". Revela que quando chegam perto dele e questionam "dor, sofrimento, felicidade? Eles não sabem o que é isso", sente uma tristeza enorme e sabe que não podemos continuar com esta indiferença, diz que é altura de dizer basta porque todas as vidas importam.
Numa conversa sobre todas as espécies desde cães a aranhas, dos grandes aos pequenos, dos de cativeiro e dos que vivem livres na selva ou noutro habitat, levou-nos a uma introspeção sobre diferentes pontos de vista e argumentos, e como a idade o ensinou a não debater ideias com quem é cruel, mas a nunca deixar de ser quem é, fazer o que faz e acreditar no bem, diz não impor nada a ninguém, não é radical nem pede para mudarem apenas para compreenderem, mas que já não aceita insultos como outrora. Acredita que a sociedade precisa de ouvir, "porque alguns só vão agir quando chegar fisicamente a eles, e nessa altura será tarde, mas discutir já não vale a pena".
Tem uma vida cheia de aprendizagem, é um dos pioneiros na preservação de habitats, na reabilitação de Animais que foram capturados, juntamente com a Jane Goodall já devolveram imensos Animais ao seu território para que possam ser livres, trabalha com várias organizações e santuários para que o ecossistema possa ser restabelecido de forma natural, luta contra a caça e destruição. Levou-nos numa viagem pelas muitas peripécias e encontros inusitados, uma visão do comportamento Animal mas também do Humano, uma mistura do bem e do mal, do científico e do emocional, acabou por ser uma conversa informal e um despertar da realidade. Com o ponto de vista de quem já viu e viveu tanta coisa deixa no ar imensas questões sobre o equilíbrio, os avanços e as "ideias retrógradas que não mudam culturalmente e que infelizmente irá sacrificar todos os seres, incluindo quem acha que pode tudo".
Deixou-nos com um ensinamento "sigam o vosso coração e nunca deixem de fazer o que sentem ser o correto", "se eu sinto dor por ver a dor causada a outro ser, não vou deixar de a sentir por alguém me achar doido, serei feliz no coração e na consciência, serei orgulhoso do meu ser", simples e certeiro.
Com uma vida tão cheia, as suas palavras sábias ditas com tanta emoção foram completamente viciantes de ouvir, que belo momento que foi esta sessão 💛
2ª oradora
🌱 Dra. Elaine Ingham - Formada em Microbiologia, Pesquisadora e Líder em Microbiologia dos solos, Professora, Fundadora da Soil Food Web School
Uma sessão completamente diferente, a paixão com que a Dra. Elaine nos falou do seu trabalho foi contagiante. Começou por contar como nasceu este amor, um rol de histórias divertidas em criança desde rebolar na lama a cocó de vaca (sim, isso mesmo) e as muitas perguntas que fazia ao Pai sobre a sua profissão no seu laboratório onde aos 6 anos criava histórias, olhava para o microscópio e via toda a vida que borbulhava pela lente, pensava quem eram "os bons e os maus ", e a partir de algo tão inocente e divertido despoletou o seu interesse pelo estudo do solo de tal maneira que a maioria dos seus dias eram passados a pensar na microbiologia.
Formou-se na área contra tudo e todos que diziam que não ia ter emprego, nem dinheiro, que não era uma área importante, mas era a sua paixão e rapidamente percebeu que existia uma vida infindável, com ligações a toda a Mãe Terra, aos micro-organismos e a todas as outras vidas que deles necessitam, os bons e os maus da sua infância tornaram-se nas doenças e nas curas, nos químicos que destroem e nas muitas formas de vida que salvam, as bactérias benéficas que se transformam em vida através de plantas cheias de nutrientes mas também os problemas causados pela "ignorância do Homem que esgota recursos". "Acha que destruir um fungo cheio de bactérias boas é menos importante que destruir um grande habitat natural? Pense duas vezes ".
Falou sobre a exploração desenfreada e as catástrofes naturais, mas os organismos geneticamente modificados, como estragam todo o equilíbrio natural na cadeia de nutrientes, na vida e na saúde de todas as criaturas vivas também foi tema de conversa (obrigada, é bom saber que não estamos sozinhas nesta luta), afirma sem medo que não podemos estragar o que a Mãe Natureza criou em biliões de anos, e deixa a pergunta " não acham que é de uma grande arrogância criar algo que destrói tudo? Somos melhores que isso".
Uma conversa que nos leva ao fundo dos problemas e das soluções, a sua paixão é tão grande que a ciência vive aliada ao emocional, usa a biologia para cuidar, preservar e criar e agora consegue revelar os mistérios do solo para que todos possam contribuir para um mundo melhor. Com exemplos tão diferentes como os números e relatórios das maiores universidades de pesquisa, ou banais como a pizza que nos chega a casa, criou uma maneira de nos dar informação suficiente para obtermos as melhores escolhas e a capacidade de deixar um balanço positivo e saudável no Planeta.
Deixa uma mensagem poderosa : "restabelecer o equilíbrio é sentir como a Natureza trabalha e ter consciência que somos feitos da mesma matéria e ligados pela mesma cadeia, não estamos no topo de uma pirâmide mas num círculo com todas as formas de vida, o que fizermos aos outros volta para nós, é tempo de estarmos com a Mãe Terra e não contra ela".
Que maneira bonita de explicar ciência, que privilégio que é aprender algo novo, adorei 💚
3º orador
🧊 Angaangaq Angakkorsuaq - Esquimó Kalaallit, Curandeiro, Xamã
Começa por se assumir como um contador de histórias e professor espiritual com poderes de cura xamânica, integra-nos na sua vida, abre a porta a histórias de família, da sua terra sagrada, dos seus antepassados e das suas tradições e crenças, das dificuldades na terra do gelo e na realidade que a maioria desconhece.
Brinca que é "muito velho porque tem nele todas as vidas ancestrais", não sabe há quantos anos a família vive na terra sagrada da Gronelândia pois sempre existiram, mas provas científicas com amostras do solo da sua aldeia remontam a 6000 anos, com um sorriso diz "agora já sabem porque pareço tão velho", (Pea brinca e diz que ele não parece ter 6000 anos 😊) diz que nasceu antes da energia e das estradas mas sente-se um privilegiado por ter aproveitado essa "época mais simples".
O modo de vida completamente diferente pode chocar alguns, principalmente neste círculo de conferências onde igualamos a vida, nem sempre é fácil ouvir alguns relatos, para terem uma ideia em tempos que ainda não existia nenhuma mercearia o que chegava ao prato era trazidos pelos avós, da Natureza ... os pormenores prefiro não contar ... E no meu coração não temos de concordar, apenas de respeitar e aprender com isso ...
Afirma que existe "preocupação e falatório sobre o gelo que está a derreter, mas não sabem o que é viver a catástrofe ao vivo", os pais e avós sempre disseram que ele tinha um dom, que ia curar o espírito Humano e o do Planeta e que tinha de passar essa palavra de cura, por isso decidiu percorrer o mundo mas sente que perdeu algumas das suas tradições aos fazê-lo, fala sobre "a estranha internet" e de como aprendeu que "ver e ouvir outras culturas faz com que perceba outros pontos de vista". Já privou com personalidades como Nelson Mandela, Mikhail Gorbachev, Papa Francisco e Dalai Lama, esteve em mais de 70 países a partilhar os seus conhecimentos sobre o encanto da Mãe Terra, promove a cura do Planeta através da energia dos Animais guias e da sabedoria ancestral do seu povo, diz que "o gelo fala, e derreter a uma velocidade tão acelerada no nosso tempo significa que é preciso derreter o gelo que vive no coração do Homem", fala de doença, da pandemia, da guerra, de profecias ...
É necessário calçarmos os sapatos de Angaangaq e percorrer os caminhos sinuosos da sua vida, por mais confusão que isso nos cause. A leitura que faz das outras pessoas e culturas que foi encontrando por vezes é fria e desconcertante, mas se pensarmos bem fundo é a triste realidade que passa despercebida a quem a vive diariamente, mas que pode ser vista dessa maneira por alguém com outras tradições, confesso que o discurso foi acutilante, por vezes chocante, mas ouvir as suas palavras quase que nos hipnotiza, no fundo o objetivo é o mesmo : salvar o Planeta, as espécies, as almas e os corações, curar ... apenas o percurso até chegarmos lá é diferente, pois todos temos as nossas raízes e principalmente as vivências que nos marcam e moldam, mas se no final a causa for a mesma as diferenças começam a dissipar-se ...
Enquanto nos transporta de volta para o seu mundo faz declarações polémicas e quase descabidas ... "o que para muitos é crueldade para outros é gratidão", partilhou episódios horríveis que eram simplesmente naturais no seu povo, mas ele já tinha consciência que algo poderia ser diferente, conta que se questionava muito, pois se matar um Animal o deixava tão triste porque iria ele fazê-lo com as suas próprias mãos?
Conseguem perceber a lição? As tradições, culturas e o que lhe queiram chamar só fazem sentido se não nos causarem dor a nós e aos outros.
Deixa-nos um ensinamento "perdoar a mim para perdoar os outros".
Apresenta-nos o seu Qilaut - o tambor do vento, e enquanto nos presenteia com uma pequena cerimónia parece que tudo começa a fazer sentido ...
Uma sessão inesperada, algo completamente diferente que não sei como adjetivar, mas sei que no meu interior algo mudou 💙
4ª oradora
🦁 Madeleine Walker - Escritora, Coach, Embaixadora de várias organizações de proteção Animal, Comunicadora Animal
Com uma mãe apaixonada por Animais e que a deixava recolher todos os cães e gatos abandonados, sabia que o seu percurso de vida iria estar ligado a eles. Aos 4 anos começou a ter visões e uma intuição apurada, sentia que compreendia e ouvia os Animais mas não contou a ninguém, pois até a ela parecia ser algo "doido" na altura, tinha convicções e crenças bem definidas mas não fechou a porta a novas descobertas e possibilidades, meio assustada sem saber de onde isso vinha limitou-se a aceitar e abraçar o dom, decidiu ajudar todos os que com ela quisessem comunicar.
Hoje tem um currículo invejável, um trabalho fantástico que já salvou muitas vida, fala emocionada sobre os elefantes que conheceu na Índia, os seus comportamentos, o amor, o luto e a enorme sabedoria, sabemos que para ter sucesso é necessário passar pelo terror, observar coisas horrendas, entrar em lugares carregados de dor e sofrimento e enquanto nos guia por esse massacrante labirinto, usa vezes sem conta a palavra horrível, mas sabe que tem a chance de fazer a diferença.
Nem tudo foi mau, "seguimos viagem" pelos bonitos relatos dos seus mergulhos com baleias, tubarões e mantas, muitas histórias boas ao cuidar de gorilas, o encanto que sente pelos leões brancos "mestres e guardiões do local onde começou a criação", como os apelida.
Numa mudança repentina seguiu por um caminho mais profundo, Madeleine falou sobre as "almas e suas ligações, a cura de vidas passadas e reencarnações, o que fomos e o que somos, com quem nos ligamos e como os Animais são os nossos elos de conexão" ... uma conversa pura e humilde, simples mas tão complexa. Anseia com o dia que não necessite contar números de perdas e que existam apenas Animais livres sem traumas, por enquanto é uma utopia, mas acredita que tem ainda "algumas reencarnações para o fazer".
Deixa uma palavra a todos : "Urgência"!!!! "Em agir, fazer, compreender, ajudar, cuidar e respeitar".
No final tivemos a oportunidade de encontrar o nosso "lionheart", numa meditação linda, envolvente e tão diferente ... 💛
5ª oradora
✨ Pam Gregory - Astróloga, Escritora
Diz ser apaixonada por Animais e por astrologia. O que começou numa viagem espiritual com muito ceticismo como assume sem rodeios, tornou-se na sua paixão, o interesse em querer sempre estudar mais profundamente "o simbolismo, a geometria, a energia e o fascínio dos mistérios do universo", transformou-se na sua profissão há já quase 50 anos.
Confesso que é um tema ao qual não me sinto muito conectada, talvez nunca tenha tido muita curiosidade em explorá-lo, por isso esta foi uma sessão diferente das restantes.
Pam iniciou a temática com previsões de muitas catástrofes, muitos desequilíbrios, muitas quebras energéticas, muita energia que não conhecemos que faz com que o nosso corpo tenha de se ajustar, diz que estamos na era do "tsunami espiritual" com muito caos e frequências estranhas ... que animador 😞
Passando para um nível diferente abordou a astrologia de uma forma desconhecida para mim, criou ligações ancestrais a locais, a espécies, a profecias, a monumentos e até a civilizações antigas, o que me deixou muito curiosa, afirma que muitos factos históricos "ativam" factos científicos, que mensagens místicas fazem agora sentido e que sonhos proféticos lançam o mote para inovar e encontrar soluções, diz que é tempo de "aceitar a energia da Mãe Terra, a lua, as marés, os vulcões, as sementes, os Animais são feitos da mesma matéria que nós, e só ao aceitar algo mudará".
Quanto aos crentes e não crentes afirma que "os planetas não traçam o nosso destino, apenas nos dão uma pauta musical, como a tocamos depende de nós", diz que não impõe nada a ninguém, que todos são livres de acreditar ou não, nem faz julgamentos apenas ajuda quem a procura para ter uma vida mais harmoniosa.
É feliz a fazer o que ama, refere que as suas duas paixões vivem na mesma frequência, "porque estudar o universo de forma tão complexa ou olhar um Animal nos olhos e receber uma lambidela faz o mesmo sentido, é a conexão de alma com alma" ... é bonito, não é?
Revela que Gaia (Mãe Terra) vai deixar uma mensagem, "será ensinamento ou revolta?" ... esperem por 2026 ... no meio de tudo isto afirma que há uma coisa boa : estamos no mesmo batimento cardíaco que a Mãe Terra 😐
Vivendo e aprendendo ... sem dúvida uma sessão para recordar 💜
6ª oradora
🌼 Grandmother Jyoti - Professora e Terapeuta Espiritual, Fundadora da The Fountain, Fundadora e Colaboradora de vários projetos para dar voz à Mãe Terra, aos Animais e aos povos Indígenas
Elogiada pelos títulos recebidos devido à sua bondade e projetos de vida que tem desenvolvido com "aqueles que não têm voz", designa-se apenas como "mulher, uma mulher de orações".
A sessão começa e passado poucos minutos ouvimos um som inusitado, um pica-pau bate no telhado (coisa mais fofa) Jyoti olha para cima e com um sorriso rasgado diz que "é um sinal, a Natureza quer que a oiçam", presenteia-nos com uma oração ancestral, em homenagem ao fogo sagrado da criação, mas a meio o pica-pau volta e de uma forma tão sábia e natural é "encaixado" na oração, como "uma bênção da Mãe Terra". Uma ovação à Jyoti por transformar este momento tão caricato em algo especial que só quem assistiu consegue descrever ... maravilhoso 😊
Seguiu-se um rol de histórias envolventes e quase hipnotizantes sobre o seu caminho neste mundo, o seu trabalho e as suas crenças. Conhecem a expressão mergulhar no conhecimento? Foi mais ou menos o que aconteceu, o absorver da informação, uma vida tão cheia, uma visão tão profunda e abrangente mas focada na beleza do mundo, repetindo vezes sem conta que "todas as vidas são sagradas".
Coiotes, leões da montanha, raposas, águias, baleias, elefantes e tantas outras espécies entraram nesta conversa, foi evocada toda a sua beleza mas também toda a tragédia que vivem, falou sobre o relógio com o "ciclo negro" que conheceu na Índia, a comunidade que conheceu na Amazónia que lhe provocou um novo despertar, lições kármicas misturaram-se com realidade atual, vivências pessoais cíclicas cheias de ensinamentos ... fiquei com a sensação que a Jyoti nos esteve durante toda a sessão a ensinar a "dar o salto", a arranjar forma de quebrar as barreiras que ainda não nos deixam ser livres.
Sinto que conseguia escrever 20 páginas sobre esta conversa, foram tantas mensagens com sentido, ouvir uma história que nunca ouvimos mas que parece que é sobre nós, detalhes tão apurados que se encaixam perfeitamente no que se passa na nossa mente de momento que se tornam assustadores, não queria que terminasse ... e espero um dia ter o privilégio de percorrer um milésimo do que esta grande mulher já percorreu, um milésimo dessa experiencia de vida e já ficava feliz.
Não sei muito bem explicar o que senti com esta sessão, fiquei fascinada e completamente rendida, foi assim uma espécie de boost de energia, um encher todas as reservas de corpo e mente que precisavam de atenção ... sem palavras 💚
Foi para mim o destaque do dia, uma sessão tão profunda, pessoal e emocional ...
Como é habitual recebemos miminhos interessantes como livros, vídeos, convites, meditações, entre outros.
E assim terminou mais um evento tão especial, gratidão é uma palavra tão banal hoje em dia mas é sem dúvida a mais correta neste momento.
O evento certo no momento em que eu mais precisava, que privilégio fazer parte disto novamente com o fervilhar de emoções e sentimentos que o Conversations with Nature nos oferece, pela mão da magnífica Pea.
Deixo um agradecimento especial a todos os que participaram e fica o tique taque da contagem para o próximo ano, obrigada ♡
Cuidem-se !!!!
💋
Para os que não tiveram oportunidade de participar no evento, podem ver aqui o balanço, temas e conversas dos outros dias
🐶 Dia 01 🐶
🍀 Dia 02 🍀
⭐ Dia 03 ⭐
Comentários
Enviar um comentário