Olá, estão a acompanhar as publicações sobre o evento Conversations with Nature - World Summit ?
Hoje é tempo de falar sobre o que se passou no terceiro dia, foi um dia de aprendizagem com muita emoção à mistura, como seria de esperar.
Aqui fica o meu balanço do terceiro dia de evento.
🌿 Dia 03
Tema : "Incorporar" o ativismo sagrado pela Mãe Terra
1ª oradora
🍃Beáta Alföldi - Professora de Ioga, Bailarina, Coreógrafa e Diretora, Curandeira Xamânica e Energética
Beáta começa por se apresentar, conta que recebeu uma educação um pouco diferente da dos seus amigos e colegas de escola, com uma Mãe muito espiritual cresceu com "uma nova realidade e outra consciência" e diz que aos 8 anos também ela começou a receber mensagens de quem já tinha partido.
Nasceu na Hungria, passou pela Itália, Inglaterra, e outros países, vive em Portugal mas talvez tenha sido na Austrália que a sua vida mudou.
Uma vida com muitos desafios, dificuldades, um episódio devastador que viveu no Peru que a deixou em estado de "choque e devastação", seguindo-se uma série de eventos também eles trágicos e traumáticos guiaram-na para outro caminho.
Sabe que "coisas boas acontecem a pessoas boas", "não como forma de punição mas como parte da vida ...", numa fase em que se "encontrava de rastos" lembrou-se de algumas citações Budistas e percebeu que a transformação estava pronta. Hoje, diz que o apoio de quem já partiu dá-lhe coragem, pede que a guiem e sabe que nunca a abandonaram.
Fala-nos do espaço sagrado que não precisa estar noutra dimensão, pois Animais e Natureza com a sua energia de cura e proteção fazem parte do mais poderoso estado de compreensão e dádiva, vive apaixonada por ativismo espiritual, onde afirma que "existe liberdade de reflexão, onde a nossa verdade é honesta e está nos olhos do coração", e é nesse sentido que trabalha pelo Mundo inteiro com um único objetivo : união. "Somos todos um, somos todos importantes, não importa a espécie, a cor, a raça, não pode haver diferença, não pode haver separação ... precisamos de um conhecimento profundo, paz, saúde, amor, conexão, consciência para crescer unidos, é assim que se faz ativismo espiritual, com responsabilidade para o Planeta e todas as vidas que nele habitam", refere com convicção.
Nesta sessão conduz-nos por um caminho espiritual (sem barreiras) presente em diferentes culturas, entramos em Mundos desconhecidos que nos tiram da nossa zona de conforto, um conceito que nos faz questionar coisas básicas que damos como garantidas ... tivemos duas belas "visitas", alinhámos energias e seguimos viagem "para outro lugar", um Mundo ancestral Xamânico na companhia de Gaia, numa "pequena cerimónia" ... difícil de descrever por palavras ...
E como Beáta diz : "Segue em frente na direção dos teus sonhos".
Que maneira excelente de começar o terceiro dia de Summit, que viagem ...
2ª oradora
🌐Shelot Masithi - Ambientalista, Diretora Executiva da "She4Earth"
Shelot sempre foi fascinada pela Natureza, cresceu nas montanhas de África junto ao rio, para ela tudo era sagrado e aos 15 anos decidiu que queria mudar o Mundo, que precisava de fazer algo para proteger o que a Mãe Terra nos dá.
Rodeada de problemas como desflorestação, devastação de habitats, exploração de solos e recursos, usa a sua cultura ancestral e ensinamentos Indígenas para lutar por um Mundo melhor.
Define a Cultura Ubuntu como a ligação da Natureza com os Humanos, são os princípios da compaixão, bondade, respeito, união ... "eu sou porque tu és, eu sou porque nós somos, Ubuntu é o elo de ligação", afirma.
Hoje desenvolve vários projetos de consciencialização, mostra os efeitos de alterações climáticas na vida diária, mas também o egoísmo e a ilegalidade de imensos atos considerados normais em certos locais e grandes empresas, conta como hectares são arrasados para lucro, como milhares de vidas são perdidas em jogos económicos e de ganância. Junto dos jovens em várias escolas identifica os problemas e como arranjar soluções, ajuda comunidades Indígenas, protegem fauna e flora, água e recursos naturais numa perfeita união que muitos pensam não ser possível.
Diz que "o sistema precisa de mudar", fala sobre as lutas que tem perdido e na dor que sente, conta-nos vários episódios de racismo que muitos ainda vivem e como são tratados por grandes companhias internacionais ... considera-se resiliente mas afirma que é muito difícil e só lhe apetece chorar ao ver conferências e ativismo internacional e na diferença que tem experienciado no seu dia a dia e na sua comunidade ... de partir o coração ... fala não só na cor da pele, mas na vulnerabilidade física, mental e social ... às vezes pensamos que já evoluiu alguma coisa mas há tanto ainda por fazer quando ouvimos que "perdemos terras para empresas terem lucro, mas só queremos uma garrafa de água para beber, ou conseguir lavar a roupa ..." e como Pea referiu emocionada : "é tão triste ouvir relatos destes, quando a Mãe Terra providencia água para todos os seres que aqui habitam, de forma livre ..."
Uma sessão informativa mas acima de tudo emocional, fomos descobrindo uma realidade que por vezes pensamos que já não existe, ou pelo menos não pensamos nela diariamente ... infelizmente as histórias da Shelot são trágicas, dolorosas onde existe "um sacrifício constante para comer, beber, com muitas feridas na alma", "em África as pessoas estão feridas emocionalmente, traumatizadas, com depressões, mas aqui essa doença não existe, não se fala de emoções", segundo as suas palavras ...
Para pensar ...
Acha que "amam demais o dinheiro, mas que todos precisamos da nossa casa (Mãe Terra) e ela precisa de ser protegida", mas tem esperança num futuro melhor, precisamos apenas de entender que "somos parte do ecossistema e se olharmos para dentro de nós percebemos a razão de estarmos conectados", na realidade sonha apenas conseguir ser a voz dessa mudança.
3ª oradora
🐯Anna Breytenbach - Psicóloga, Economista e Marketeer, mas é na comunicação interespécies que se destaca há 20 anos
Nascida na África do Sul sempre sentiu uma ligação especial com a Natureza e com os Animais.
Sabia que estava destinada a ser "a voz de quem não tem voz", a "oferecer os seus serviços a tempo inteiro", diz que é necessário corrigir erros e educar, por isso dedica a sua vida ao Planeta.
Além da sua profissão faz ainda imensas ações de voluntariado, trabalha com Animais "domésticos" mas também com várias espécies de vida selvagem, como Elefantes, Rinocerontes, Tigres, Leopardos, Macacos, Golfinhos, Baleias, entre outros.
Sente que muitas vezes faz "trabalho de bastidores" na sua comunicação com os Animais, pois há muitos Humanos que não a levam a sério e recorrem a ela como último recurso, quando já tentaram todas as outras opções, afirma que por vezes se sente "frustrada, não pessoalmente, mas porque podia ajudar mais vidas e com mais antecedência".
Anna conta-nos um pouco do trabalho que desenvolve, do que já viu e ouviu (coisas tão absurdas que fiquei boquiaberta), das vezes que se sentiu esgotada, da perda de esperança, das torturas, da estupidez Humana traduzida em várias formas, mercado negro, exploração e muito mais, relatos duros envoltos em sangue e crueldade, mas também existem muitas histórias bonitas, com resultados positivos, onde o "ceticismo" se transforma em final feliz. Anna fala mesmo em transformações tão grandes que pode apelidar de "milagres", abriu o coração e com profunda humildade partilhou connosco episódios pessoais que fizeram a diferença, passinhos pequeninos que mudam vidas, é uma completa validação de que um pequeno gesto pode ter um gigante impacto.
Na sua voz percebemos a paixão que tem pelo que faz, cada vida que salvou está enraizada em si, episódios com anos são relembrados com uma profunda precisão, de tal maneira que nos transporta para esse preciso momento, parece que conseguimos visualizar cada detalhe. Serena, vai contando episódios sórdidos e como os abordou com extrema bondade e carinho, conseguindo mesmo um momento de humor quando soltou um "just eat grass", que assim fora de contexto pode não fazer sentido nenhum.
No geral sente-se abençoada e em paz, diz ser muito "privilegiada por aprender tanto com os Animais".
"Aceitem que todas as espécies são iguais, somos feitos dos mesmos "tijolos desta construção", basta sentir ... cheirar ... ouvir ... a frequência é a mesma para todos ... mesmo que tenham outra forma ...", diz a certa altura com um brilho no olhar.
Despede-se com um "não pensem demasiado, caminhem e estejam atentos "a quem" diz olá".
Esta foi daquelas sessões que não queria que terminasse, cheia de valores, empatia e amor ...
4º orador
🐇Dr. Sailesh Rao - Fundador da "Climate Healers", Engenheiro, Escritor e Produtor, Ativista da "Animal Liberation"
Uma sessão muito aguardada por mim, tinha uma enorme curiosidade para "conhecer" o Dr. Sailesh, devido ao seu currículo invejável, os seus ideais e principalmente pela maneira como olha para todas as vidas que o rodeiam.
A sua gata deu as boas vindas a todos nós, e quando Pea perguntou se ele tinha uma espécie favorita em todo o reino Animal ou aquelas expressões de "sou uma pessoa de cães" ou "eu prefiro gatos" depressa respondeu : "TODOS", como quem diz "isso nem se pergunta".
Dedica a sua vida a proteger o Planeta e explica o porquê dessa sua decisão, com toda a sua vida académica (galardoada) é capaz de formalizar imensa informação técnica mas é o seu coração que dita as regras. Foi pioneiro em muita coisa, criou bases e técnicas que usamos todos os dias, mas o seu foco é proteger, diz que foi uma conferência sobre alterações climáticas que gerou o clique necessário para juntar tudo o que aprendeu como Engenheiro (e não só) e criar - ou reverter - sistemas para serem usados para um bem maior.
Fundou a H.E.A.L e nunca mais parou, algumas ideias podem ser vistas como radicais (não por mim, muito pelo contrário) mas nas suas palavras apenas existe uma finalidade : "acabar com o sofrimento".
Quando compara atrocidades Animais ao que fizeram com Humanos centenas de anos atrás alguns ficam chocados, mas pode ser a solução para "abrir consciências", o chamado colocar nos "sapatos dos outros", como quando "éramos crianças e a Mãe nos mandava para o quarto de castigo ... agora pensa no que fizeste" ...
Sonha com um dia em que os Humanos vejam os Animais como seus "semelhantes e familiares" e que a sua filosofia vegan possa chegar a todos, até fez uma "pinky promisse (mindinho com mindinho)" com a sua neta sobre isso. Precisamos disso, "Eles" precisam disso, a Mãe Terra precisa disso.
"Mergulhámos" nas suas palavras sábias, cheias de ensinamento, todas com um propósito, com um sentido, as diferenças e semelhanças, as mentiras, a medicina, as fábricas, o "mascarar" o inevitável, o "não querer ver nem saber porque quando o vemos algo tem de mudar, o certo e o errado e como muitos adultos não dizem certas coisas às crianças pois sabem que é cruel, as crianças que quando se tornam adultos percebem o que esteve no prato" ... por vezes parecia eu a falar ... e aqueles que acham que sou radical tinham um "treco" ao ouvir este rol de verdades dolorosas ... pelos vistos sou bem "soft" a partilhar o meu ponto de vista ... 🤐
Chamar as coisas pelos nome é forte, é real, é o gatilho para abrir mentes e corações !!!!
"Crueldade, crueldade, crueldade ... prefiro ouvir todos os nomes pejorativos que me chamam do que olhar para os olhos de um Animal e fazer o que alguns são capazes de fazer, estarei aqui, partirei e voltarei a saber que não contribuí para provocar sofrimento", afirma sem receios 💚
"Quando temos uma ferida no corpo, tratamos e deixamos estar sossegada, e aí começa a curar. Então porque não fazemos isso com a Mãe Natureza? Deixem-na sossegada, parem de a adoecer ... tratem as feridas e deixem sarar ... temos esse poder".
Tem muitos projetos e sonhos e "quanto mais tarde, mais sofrimento", por isso o importante é fazer o correto aqui e agora, e se falhar ... basta voltar a tentar ... porque ... "tu pertences à Natureza, fazes parte dela e não és diferente de nenhum outro Ser ... não há separação ..."
Como era de esperar foi uma sessão especial, não desiludiu em nada.
Fiquei completamente rendida, deslumbrada, agradecida ...
Podemos estender a sessão por mais 3 meses ?
5ª oradora
🐮Billie Dean - Fundadora do Santuário "Deep Peace Trust", Jornalista, Escritora, Cineasta, Ambientalista, Defensora dos Animais, Xamã, Telepata
Resgata Animais há quase 40 anos e juntamente com o seu marido construiu um sítio seguro para todas as vidas que necessitam de apoio.
Diz que é fácil usar o seu dom da telepatia, porque foi assim que "nasceu, em tudo existe ligação, e TUDO fala".
A sua maior perda aconteceu aos 8 anos, e tudo começou a mudar, o seu amor pelos Animais e Natureza era muito mais que isso, foram seus companheiros, melhores amigos, terapeutas, o refúgio, no mais doloroso e solitário momento da sua vida ...
Um episódio com um Pato em forma de almoço tornou-a vegan "ao sentir a dor daquele Ser", foi criticada, incentivada a parar com aquelas "fantasias" e ouvia constantemente que era "demasiado sensível", guardou para si o que sentia e o que ouvia da Natureza e a adolescência não foi fácil, passou de sentir e ouvir a ter visões Xamânicas que não conseguia interpretar.
Cresceu ... e depois de conhecer a sua "alma gémea" (com quem casou) e de contar quem era a verdadeira Billie tudo fez sentido. Hoje (e em conjunto), a sua vida é marcada por muitos episódios mágicos com um único objetivo : salvar vidas.
Billie deixou-nos entrar na sua vida mais pessoal e embarcámos numa viagem mágica ... não há outra maneira de o descrever, as experiências que partilhou connosco são dignas de um conto de fadas, literalmente. Mostra-nos Gaia no seu estado mais puro, mas também outras dimensões, "o tocável e o inatingível", "este Mundo e o(s) outro(s), várias culturas e suas crenças, práticas ancestrais e profecias" ... nos melhores sentidos e nos mais angustiantes.
Passou por acontecimentos dolorosos com Vacas e Cavalos (de fazer cair a lágrima) que a marcaram profundamente, felizmente consegue fazer a diferença e só deseja que nunca chegue tarde demais, pede paz e uma vida sem sofrimento para todos, pois o "choro, os gritos de dor, aflição e trauma transcendem as espécies".
Faltam-lhe as palavras quando recorda o gigante incêndio que presenciou, a tremenda dor física e emocional e muitas queimaduras para tratar mas salvou as vidas que resgata. Como? "Com um círculo de proteção da Mãe Terra, sem dúvida, que mais poderia ser? Claro, e um bolo vegan de oferenda para os duendes", afirma na única frase que a faz sorrir.
A Mãe Terra criou uma "comunidade tão linda e perfeita" e o Homem só diz "eu, eu, eu", que tristeza, que falta de humildade, diz com voz embargada, "nós não damos nada ... só tiramos ... e das formas mais injustas possíveis ..." "Não os deixem com fome e em sofrimento ... eles não estão aqui para nós, estão aqui connosco".
Havia tanto para contar, esta publicação poderia ser gigante ... Que viagem envolvente, com uma temática diferente para mim que me deixou completamente fascinada.
6ª oradora
🌎Dra. Elisabet Sahtouris - Bióloga, Professora, Escritora, Fundadora e Co-Fundadora de várias associações de consciência Ambiental, Animal e Cósmica
Cresceu no meio da Natureza, o rio era a sua "sala de brincadeiras" e ainda hoje deve ter "lama do rio Hudson no meio dos dedos dos pés", começa assim bem disposta a sua sessão.
Com um sorriso no rosto recorda quando abraçava Coelhos bebés que saíam das tocas, só queria colocá-los junto ao rosto e ficar horas no "seu Mundo", era fascinada por Pica-paus e gostava de explorar tudo ao redor. Aos 12 anos já sabia que queria seguir Biologia, e que o ia fazer "para o resto da sua vida" pois era assim que ia saber o "propósito da vida, a evolução e a maravilhosa jornada das bactérias", mas "naquele tempo os pais diziam que ciência era para rapazes", enveredou pelas artes, mas o sonho persistiu e já em adulta cumpriu esse mesmo sonho.
Muitos doutoramentos e distinções depois leciona no Hawaii e continua fascinada pelas vidas que a "Mãe Gaia consegue colocar nesta dimensão" ... mas se pensam que fica por aqui, pensem duas vezes ... Com muito humor e de uma forma original, com exemplos que nos captam a atenção, a Dra. Elisabet dá-nos uma autêntica aula sobre organismos vivos e evolução ... o exemplo de um relógio e nós sermos apenas o "minuto para a meia-noite" faz pensar no que estamos aqui a fazer e como queremos viver o tempo que Gaia nos concedeu ... wow ...
Conhecem a expressão inglesa "a slap in a face"? Foi isto mesmo, vezes sem conta durante a conversa informal mas tão profunda da Dra. Elisabet, um despertar seguido de outro despertar sobre quem somos e como queremos ser, como vemos o outro e o que lhe causamos ... afirma que a cura é a ética, e descreve-nos como "pequenas Matrioskas" neste Planeta.
Teclados, metafísica, óvnis, Einstein, Esquimós e latas de feijão, conseguem perceber a ligação ?
Exato ... só quem assistiu a esta sessão percebe o que significa este Summit e como nos aconchega a alma ... Seguimos pelo Mundo da união, compaixão e respeito, a inteligência dos Animais e o seu amor incondicional, diz que "são amigos e família, somos parte do ecossistema numa comunhão perfeita onde todos pertencemos", "acordem e abracem as bactérias que vos dão as vitaminas, trabalhem juntos", refere no meio de uma gargalhada.
Contou-nos um episódio caricato em que salvou vidas ao pedir ajuda às árvores "falei com elas em Grego, não me perguntem porquê ... deve ser mais natural ... sei lá" ...
Que maneira "leve" de olhar para as coisas menos boas e conseguir abordar certos assuntos tão dolorosos (e foram muitos, um deles - bem diferente daquilo em que acredito - foi difícil de ouvir até ao fim, mas consegui), falou sempre com um vislumbre de mudança e esperança, sempre com o objetivo de criar um "futuro mais ético".
"Economia, Política, Crenças, diferentes Culturas e Rituais, Ciência, Fórmulas, Teorias, Energia, Consciência, tudo se liga e tudo enfraquece quando Gaia adoece" ... metáfora atrás de metáfora, acho que estive uma hora sem pestanejar ... tentei absorver tudo e espero um dia ter 1% desta vivência ...
Termina com várias mensagens, deixo-vos uma : "não julgues, coloca-te na canoa Polinésia, eleva o espírito e descobre o que és capaz de fazer por um futuro melhor ...", com vários significados ancestrais como : força para navegar sozinha, os dois lados constroem a razão, o corpo da canoa é o Pai, o estabilizador a Mãe, em tempos antigos os remadores entravam na canoa Polinésia para transcender o plano material, entre outros, como nos foi explicando.
Que grande surpresa, penso que este dia não podia ter terminado de melhor maneira.
E assim chegou ao fim mais um dia, daqueles com muitas lágrimas pelo meio, mas de coração cheio.
Fomos presenteados com miminhos como e-books, documentários, exercícios de meditação, áudios e pdfs e meditações guiadas.
Em breve será publicado o balanço do último dia.
Participaram ?
O que acharam ?
Cuidem-se !!!!
💋
Para todos os que não tiveram oportunidade de participar, podem ficar a saber mais sobre os temas e conversas dos outros dias do evento através dos meus balanços
* todas as fotos fazem parte do evento oficial
Conversations with Nature - World Summit 2023
criado por Pea Horsley *
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